Depois de labutar durante milhares de horas num projecto, é sempre com alívio que se retira essa pedra do saco que carregamos às costas.
Um pouco mais leves, nada mais.
Existe uma envergonhada (porque quase imodesta) alegria, porém logo asfixiada pelo dominante alívio.
A tranquilidade de saber que ao menos aquela ideia, aquela história em embrião, não caiu no abismo das coisas perdidas. E como é grande esse precipício.
Aquela sobreviveu. Suspiremos.
Em breve, novas coisas entrarão pela janela, assim a mantenhamos aberta.