O Homem quebrou o selo divino que o prendia à Natureza e começou aquela mascarada eterna que se renova, que se transforma, que se agita, mas que tem sempre a mesma loucura, a mesma inutilidade, a mesma inconsequência, a mesma grotesca forma e que se chama História. Cada um tomou o seu vestuário e a sua atitude, aprendeu umas certas palavras e vai pelo mundo representando galhardamente, ousadamente, o seu galhardo, o seu ousado papel.
Dispersos